Todos os vereadores, por unanimidade, aprovaram, na sessão de hoje (17), a Moção 29/15 de aplauso ao arcebispo dom Eduardo Benes, pela cultura e coragem que demonstrou, dias atrás, no artigo "O objetivo maior da ideologia de gênero", que fez publicar com destaque no jornal Cruzeiro do Sul.
Naquele artigo, dom Eduardo demonstrou, com fortes argumentos, que essa "ideologia" foi criada, há mais de um século, pelo pensador comunista Karl Marx, que, para acabar com a "luta de classes" e tornar o mundo algo parecido com uma produção seriada de pessoas, todas "iguais" e influenciadas apenas pelo governo totalitário, preconizou, como uma das atitudes necessárias mais importantes, acabar com a família e vincular a educação de todas as crianças aos dogmas do Estado.
E a forma de acabar com a família, naturalmente, é transformar o sexo apenas num instrumento de prazer, do "amor livre", não importando se realizado entre homem com mulher, homem com homem, mulher com mulher, homem com animal, troca constante de parceiros, etc.
Para amplificar os efeitos desse pensamento, nada melhor do que impô-los desde os primeiros anos escolares, inclusive nos banheiros, implantando essa confusão na cabeça dos pequenos.
Portanto, o arcebispo demonstrou que o "movimento gay, lésbicas ou transgêneros" na verdade tem sido usado e manipulado pelas correntes políticas marxistas que ainda campeiam por aí, para destruir a família e massificar toda a sociedade sob os instintos mais primitivos.
O que pretendem esses marxistas é algo muito próximo do que o escritor Aldous Huxley previu em sua obra "Admirável Mundo Novo", ou a sociedade combatida na série Insurgente/Divergente do cinema atual.
“Nada poderia ser mais sujo, pérfido e degradante do que esses ‘planos’ marxistas ainda insidiosos em nosso meio. Quanto aos homossexuais, devemos todos respeitá-los e conviver com eles. Mas eles não deveriam ser tão ingênuos de se deixarem manipular pelas ideologias do Anticristo”, afirma Crespo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário