CPI do Lixo ouve o diretor do consórcio que opera a coleta em Sorocaba

Vereadores que compõem a CPI do Lixo ouvem, na quinta-feira (27), o diretor do Consórcio Sorocaba Ambiental (CSA), Marcos Fernandes Vieira, responsável pela operação da coleta em Sorocaba. Ele trabalha na empresa Heleno & Fonseca, uma das três que trabalham de forma emergencial no município, e terá, ao seu lado, a presença do secretário de Serviços Públicos, Clébson Ribeiro. As oitivas começam às 14h, no Plenário da Câmara, e serão transmitidas ao vivo pela TV Legislativa (canal 06 da NET).

A comissão, formada por José Crespo (DEM), que preside os trabalhos; Carlos Leite (PT), responsável pela relatoria; Izídio de Brito (PT); Francisco França (PT); Marinho Marte (PPS), Irineu Toledo (PRB) e Tonão Silvano (SDD), questionará Fernandes Vieira sobre a falta do sistema de ‘lifting’ em diversos veículos do consórcio, ferramenta hidráulica responsável pelo basculamento dos contêineres para dentro do baú do caminhão, que auxilia a prensagem do lixo.

Na semana passada, os vereadores fiscalizaram a garagem da CSA e constataram vazamentos de óleo hidráulico na maioria dos caminhões, além de pneus com desgaste excessivo, bancos rasgados, extintores de incêndios vazios ou vencidos e defeitos em compartimentos elétricos. Mas o que chamou a atenção da CPI foram os tanques para armazenamento do chorume (conhecidos como ‘cochos’). A maioria deles estava cheio de dejetos, sem tampas, e com vazamentos, oferecendo risco à saúde pública e ao meio ambiente, pois o chorume acaba sendo derramado nas vias durante as coletas.

CPI do Lixo fiscaliza consórcio que opera a coleta em Sorocaba e encontra irregularidades em 31 caminhões

Vereadores que compõem a Comissão Parlamentar de Inquérito que investiga irregularidades na coleta de lixo em Sorocaba fiscalizaram, na manhã desta quarta-feira (19), o consórcio que opera, emergencialmente, o serviço no município. Participaram da incerta o presidente da CPI, José Crespo (DEM), o relator, Carlos Leite (PT), e os colegas Francisco França e Izídio de Brito (ambos do PT). Trinta e um veículos foram verificados e apresentaram algum tipo de irregularidade; doze deles estavam encostados na oficina para reparos.

Os vereadores compareceram às 6h no pátio da garagem do Consórcio Sorocaba Ambiental (CSA), localizado na avenida Victor Andrew, 3.126, na Zona Industrial. Acompanhados de assessores, os parlamentares fizeram um ‘pente-fino’ em cada um dos 31 caminhões que estavam no local e anotaram os problemas verificados. A CPI também constatou a falta dos quatro veículos com tração 4x4, responsáveis por atuar na coleta de lixo em zonas rurais e de difícil acesso (pontos críticos).

Uma das irregularidades observadas foi a falta do sistema de ‘lifting’ em diversos veículos, ferramenta hidráulica responsável pelo basculamento dos contêineres para dentro do baú do caminhão, que auxilia a prensagem do lixo. Alguns coletores, que estiveram presentes no momento da incerta, relataram aos vereadores as dificuldades provenientes do problema, pois, segundo eles, são obrigados a levantar os contêineres “nos braços”. Crespo e os demais parlamentares viram, ainda, a falta de limpeza dos caminhões. Os próprios funcionários do consórcio asseguraram que os veículos “nunca foram lavados e higienizados”, conforme prevê clausura contratual.

Foram constatados, ainda, vazamentos de óleo hidráulico na maioria dos caminhões, além de pneus com desgaste excessivo, bancos rasgados, extintores de incêndios vazios ou vencidos e defeitos em compartimentos elétricos. Mas o que chamou a atenção dos vereadores foram os tanques para armazenamento do chorume (conhecidos como ‘cochos de confinamento’). A maioria deles estava cheio de dejetos, sem tampas, e com vazamentos, oferecendo risco à saúde pública e ao meio ambiente, pois o chorume acaba sendo derramado nas vias durante as coletas.

Tudo o que foi verificado pelos vereadores será relatado e apresentado na próxima oitiva da CPI do Lixo, agendada para a quinta-feira (27), às 14h, no Plenário da Câmara Municipal.

CPI do Mercado Distrital se reúne com mercadores e tenta resolver impasse entre classes

O presidente da CPI do Mercado Distrital, vereador José Crespo (DEM), e o relator Anselmo Neto (PP), reuniram-se, na manhã desta quarta-feira (12), na Câmara Municipal, com os mercadores que reivindicam melhorias no Mercado da Vila Fiori (Distrital), ocasião em que tentaram, novamente, resolver o impasse com o Centro de Distribuição Rural.

Nesta quinta-feira (13), às 14h, Neto fará uma reunião com o Conselho Municipal de Agricultura e Abastecimento (Comapa), para oferecer propostas a fim de sanar o problema entre as classes. Uma delas será o compartilhamento de espaços no próprio Mercado Distrital. Se isso não for possível, como alternativa ao Centro de Distribuição Rural será indicada a antiga área da Feira Agropecuária e Industrial de Sorocaba (Fapis), localizada na estrada que liga Sorocaba a Salto de Pirapora.

Segundo Crespo, a reunião desta quinta-feira servirá para “esgotamento ou não” da questão. Após esse encontro, se necessário, conforme o democrata, a CPI convocará mais reuniões na Casa Legislativa.

Crespo solicita informações referentes ao programa ‘Farmácia Popular’ à Prefeitura de Sorocaba

Por meio do requerimento 163/14, o vereador José Crespo (DEM) questiona o funcionamento do programa ‘Farmácia Popular’ à Prefeitura de Sorocaba. Nele, o democrata solicita informações relativas à relação dos estabelecimentos privados cadastrados e como é realizada a fiscalização da municipalidade quanto ao cumprimento do fornecimento desses fármacos.

Crespo pede, ainda, um mapa dos medicamentos que estão à disposição da população nas farmácias credenciadas ao programa, além do valor praticado no varejo, assim como a acessibilidade desses remédios aos munícipes.

O programa ‘Farmácia Popular’ oferece, segundo o Ministério da Saúde, medicamentos de alto custo a preços acessíveis àqueles que apresentam dificuldades em manter os tratamentos a que são submetidos. Entre esses medicamentos estão fármacos para o controle da hipertensão, contraceptivos e diabetes, com valores até 90% menores que os cobrados normalmente.

Câmara realiza audiência pública sobre ‘doenças raras’ e Sorocaba pode se tornar referência no tratamento a pacientes

A Câmara Municipal de Sorocaba realiza, no próximo dia 12 (quarta-feira), às 16h, audiência para debater as 'doenças raras' e trazer a público a possibilidade de Sorocaba tornar-se referência no tratamento a pessoas que sofrem dessas enfermidades. A iniciativa é do vereador José Crespo (DEM) e será transmitida pela TV Legislativa (canal 06 da NET). O evento é aberto a todos os interessados.

Participarão da audiência as médicas Cristina Lacovelo Cagliari, especialista em 'doenças raras', e Tatiana Magalhães, especialista em genética. A advogada Maria Cecília Oliveira discutirá a questão relacionada ao direito dos pacientes que necessitam de remédios de alto custo. Foram convidados, ainda, a médica geneticista sorocabana, Marta Wey Vieira, o diretor regional da Secretaria Estadual de Saúde (DRS-16), João Márcio Garcia, e o secretário Municipal da Saúde, Armando Raggio.

Segundo o Núcleo de Apoio à Pesquisa da Cistinose e das Doenças Raras - Organização da Sociedade Civil de Interesse Público localizada em Sorocaba -, estima-se que 13 milhões de pessoas sejam portadoras de 'doenças raras' no Brasil. Diante da falta de uma política nacional para lidar com esse tipo de enfermidade, pessoas afetadas muitas vezes têm dificuldade em obter o tratamento adequado.

Lei obriga médicos da rede pública municipal a utilizarem ‘salas de conforto’ somente quando não houver pacientes

Os médicos que trabalham na rede municipal de saúde não poderão utilizar as conhecidas ‘salas de conforto’ durante o horário de expediente enquanto houver pacientes a serem atendidos nas unidades geridas e conveniadas pela Prefeitura de Sorocaba.

Conforme o vereador José Crespo (DEM) - que integra a CPI da Saúde -, a Lei 10.699/13 surge após diligências promovidas pelos vereadores a unidades de saúde da rede municipal, que constataram que uma quantidade de médicos e médicas, contratados para o atendimento público, além de não cumprirem adequadamente os horários da jornada de trabalho quando estão nas dependências da unidade de saúde, não se dedicam aos cidadãos e cidadãs que aguardam “durante agoniadas horas”, pois utilizam uma confortável sala para “simplesmente descansar”.

Crespo lembra que por “abuso ou ganância”, alguns profissionais médicos trabalham em outros locais durante o período de 36 horas no descanso pós-plantão. Tal prática, segundo o democrata, “deve ser repudiada, em defesa da própria saúde pessoal e em defesa do interesse público, para que esses profissionais retornem em boas condições físicas e psicológicas”.

Crespo se reúne com diretor do ‘Movimento São Paulo Trem Jeito’

O vereador José Crespo (DEM) reuniu-se com o diretor do ‘Movimento São Paulo Trem Jeito’, Rogério Celofanti, na segunda-feira (03), na capital, para conhecer e apoiar os planos daquele movimento, pelo resgate do modal ferroviário de transporte de passageiros, especialmente pelo trazimento do trem de média velocidade até Sorocaba, nos próximos anos.