Estamos assistindo, impassíveis, à completa desconstrução da cultura nacional.
O maior instrumento da nacionalidade, antes mesmo da bandeira e do hino, é a língua falada e escrita.
Sem alarde, nos últimos anos, alguns elementos, infiltrados em vários setores, até nos governos, vêm orquestrada e premeditadamente martelando contra os bons costumes.
Que bons costumes seriam esses, o sustentáculo, a única via, a segurança social de qualquer nação, ou até do planeta: são os valores cristãos, a crença num ser superior, o amor ao próximo e o fortalecimento da família, por sinal a família tradicional, significando pai, mãe, filhos, avós etc.
Um possível detrator deste escrito dirá: e quem não é cristão? Pois valem os mesmos valores e princípios, porque são universais, sensatos e comprovados. Os valores considerados cristãos também estão expressos em outros livros e doutrinas: muçulmanos, judeus, budistas e adiante.
A referida desconstrução objetiva destruir esses valores, e também destruir a família e a nacionalidade.
Todas as perversas atitudes estão interligadas e têm a mesma origem.
O falacioso discurso desses elementos é sempre no sentido de relativizar tudo, como se não existissem quaisquer valores, quaisquer padrões de comportamento, descaradamente pregando que “não existe certo ou errado”, “cada um pode e deve fazer o que quiser” e que “é proibido proibir”.
E são agressivos e totalitários, não admitindo outras correntes.
No campo familiar, “papai e mamãe” já era, agora o melhor é “papai com papai” e os filhos, que se virem.
Álcool, cocaína, crack ou oxi, tudo bem, o usuário pode tudo e ninguém deve se meter.
A última está sendo a desconstrução da língua: agora os estudantes podem falar e escrever errado à vontade, tanto faz. Errado será o professor que implicar com isso.
A escola já virou uma terra de ninguém, onde pouco se apreende, vale mesmo é o “bullying”, a lei da selva, a violência escancarada.
E o pior é o descaso das lideranças, da mídia e dos governantes; fazem de conta que está tudo bem e vão empurrando a bola de neve - malditos mornos, deveriam ser vomitados pela vergonhosa omissão.
Depois da língua, vai aparecer algum desses arautos do apocalipse afirmando, na mesma linha, que a matemática também é relativa: quem disse que 2 mais 2 tem que ser 4 ? “Quem quiser que seja 3 ou 5, também estará certo, e os que criticarem serão agentes preconceituosos e discriminadores, a serem queimados na fogueira”.
Acorda, Brasil.
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4 comentários:
ola crespo e o fim da picada mesmo, isto e coisa do meu pais.temos em nosso congresso ate palhaco.educação que não vai a lugar nem um,em regiões do pais que os alunos tem que levar a carteira para se sentar.e os politicos dezendo que as coisa estão boa,possa que um dia isto mudem.fiço feliz em ver propaganda do partido democrata nas televisões, parece que o mesmo ja esta solido mais uma vez.nos brasileiro temos que fazer a nossa parte para que um dia o nosso pais mude e seja realmente um pais de primeiro mundo.depois eu vou te mandar um relatorio em duas coisa que não concordo, na nossa cidade. abraço.
Você tem razão, Francisco. A classe política é necessária ao país, mas para atuar apenas como Executivos da coisa pública (e muito bem vigiados, sejam quem forem e de qualquer partido). Os DONOS da coisa publica, acima deles, são as pessoas, os cidadãos e cidadãs. A democracia participativa e direta deve prevalecer sobre a democracia representativa, para a tomada das grandes decisões. Por favor divulgue essa idéia.
mais uma vez fiço feliz em saber que ainda temos politico, em nosso pais que simporta com as nossas ideias parabens crespo.a outra coisa que eu vou te falar e sobre o nosso clima,uma vez procurei um vereador do partido PV e nada ele resolveu.eu vou falar sobre as geladeira que vão para os ferro velho,quando chega no ferro velho la elas são destruida para retirar o compressor e tambem o congelador. eo mais prejudial que e o GAS este e jogado na camada de ozonio de qualquer geito eles corta um cano e este vair para atimosfera.elas são doada por algum que compra uma nova geladeira,e a velha vai parar no ferro velho. ver o que a vossa excelencia pode fazer para que isto não aconteca,no futuro proximo.
Prezado Francisco,
Obrigado pelas suas generosas palavras: estou tentando fazer a coisa certa.
Quanto à destinação final de geladeiras e outros equipamentos, a solução é OBRIGAR os fabricantes a os receberem de volta, finda a vida útil, e os sucatearem devidamente, com os cuidados ambientais. Mas isso necessariamente tem que vir através de lei FEDERAL - e estamos com falta desses representantes.
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