27 de março de 2010
Crespo tem compromisso com a ASAC
Nesta semana, Crespo esteve novamente em visita à ASAC - Associação Sorocabana de Atividades para Deficientes Visuais, situada na Rua Sete de Setembro.
Foi recepcionado pelo presidente Alberto Streb, por funcionários e voluntários dessa antiga e atuante ONG que tem promovido e ajudado centenas de pessoas portadoras de deficiências visuais graves.
O trabalho da ASAC não é médico ou terapêutico, embora ela encaminhe muitos casos para o BOS - Hospital Oftalmológico de Sorocaba e outras instituições de saúde.
A ASAC atua na acolhida permanente dos cegos, fazendo o equilíbrio emocional, psicológico, o soerguimento da auto-estima, a reabilitação funcional, o treinamento e a colocação profissional desses nossos irmãos.
Aquele abençoado local é também uma 2a. casa, um centro cultural e de integração social para os cegos. Crespo presenciou todas essas atividades durante a visita dele, inclusive um animado torneio de dominó entre os assistidos.
Crespo viu também, com muita emoção, aulas de informática para crianças cegas, inclusive impressoras em braille e conheceu a extensa Biblioteca braille da associação.
A ASAC, apesar desse maravilhoso trabalho, padede a falta de mais recursos para expandir suas atividades. Todos os que possam ajudar estão sendo convocados (que tal você, amigo internauta, simplesmente aparecer lá para visitar, "sentir na pele" aquele trabalho? - vale a pena).
Crespo, há muitos anos, é colaborador pessoal e todos os meses contribui com a ASAC; além disso, tanto como Deputado estadual como atualmente como Vereador, tem conseguido verbas públicas para ela.
"Todos os irmãos deficientes devem estar em primeiro lugar, na escala social de prioridades, mas o deficiente visual é, entre todos, o mais delicado" - afirma Crespo.
E existe um problema, uma injustiça, que é perpetrada pelo INSS contra os deficientes em geral, e que nenhum deputado federal da nossa cidade está trabalhando para resolver: quando uma entidade como a ASAC consegue um emprego, com carteira assinada (telemarketing, por exemplo) para um cego, para ser efetivado o INSS exige que ele abra mão da (pequena) pensão como deficiente - recusando-se a admitir que o deficiente empregado ainda continua sendo um deficiente.
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