Na Audiência Pública ocorrida ontem, 29 de Setembro, no Plenário da Câmara Legislativa de Sorocaba, compareceram em massa os Professores (Professoras) da Rede Municipal de Ensino.
Elas estão lutando, há vários anos, dentro da administração Vitor Lippi, pela valorização da categoria e especialmente pela Equiparação entre os PEB I e os PEB II (os dois ciclos do Fundamental).
Essa equiparação já é uma determinação legal desde 2007, mas o prefeito se recusa a cumprir, enrolando os professores com todo o tipo de argumentos, que agora foram desmascarados como embuste, uma vergonhosa demagogia.
Crespo, além de justificar e defender os professores, apresentou para a deliberação deles, 6 Propostas de Encaminhamento.
Conheça a seguir essas propostas:
1. Os professores acompanharem o processo legislativo da LOA - Lei Orçamentária Anual, para 2012, comparecendo em todas as votações, na Câmara, pela aprovação de Emenda no sentido da Equiparação integral até o final de 2012;
2. Grupo de pelo menos 10 professores comparecer, identificados pelas camisetas, em todas as inaugurações de obras do senhor prefeito, em protesto cidadão e silencioso, portando faixas/cartazes e distribuindo folhetos, até o final do atual governo;
3. Realizar passeata cidadã no Dia do Professor, 15 de Outubro, sábado, pela manhã, com concentração no Largo de São Bento e itinerário até o Paço, com convite a todos os professores, educadores, amigos da Educação e agentes comunitários da cidade, acompanhada de trio elétrico;
4. Solicitar apoio jurídico da OAB Sorocaba e ingressar em Juízo com uma Ação de Descumprimento de Preceitos Fundamentais, em favor da Equiparação;
5. Deslocar-se em caravana cidadã até a capital do Estado, na Assembléia Legislativa e no Memorial da América Latina, em data a ser ajustada, para solicitar o compromisso de apoio à Equiparação integral até o final de 2012 das duas maiores figuras tucanas locais, Maria Lúcia Amary e Antonio Carlos Pannunzio;
6. Todos os professores da Rede passarem a utilizar diariamente um Crachá no vestuário, com os seguintes dizeres: "Os professores merecem respeito", até que seja integralizada a Equiparação.
Crespo foi munto aplaudido, principalmente por demonstrar que não tem "o rabo preso" com o Prefeito, em troca de favores e venalidades.
30 de setembro de 2011
25 de setembro de 2011
Manifesto do Democratas de Sorocaba
CONSIDERANDO QUE:
1. Todas as pesquisas eleitorais indicam uma expressiva preferência popular pelo retorno de Renato Amary ao cargo de prefeito de Sorocaba;
1. Todas as pesquisas eleitorais indicam uma expressiva preferência popular pelo retorno de Renato Amary ao cargo de prefeito de Sorocaba;
2. Renato foi o prefeito que remodelou a administração pública em Sorocaba, abrindo o atual ciclo de desenvolvimento econômico e social;
3 3. O Democratas foi procurado pelo PSDB, nos últimos dias, com uma proposta de aliança eleitoral para 2012, que entretanto não avançou devido à falta de credibilidade desse partido;
4 4. O PMDB é um partido forte, que apoiou o Democratas na campanha a prefeito em 2004 e que está em processo de renovação sob o comando do vice-presidente da república Michel Temer, homem da nossa região e amigo pessoal de Crespo;
5 5. Embora tenham sido adversários em várias campanhas eleitorais anteriores, nunca houve desavenças entre Renato e Crespo que não pudessem ser superadas, pelo Bem de Sorocaba;
6 6. Depois de muitas conversas, nos últimos meses, Renato e Crespo encontraram vários pontos de convergência nas respectivas metas para o próximo governo municipal, o que enseja laços de cooperação, especialmente nas áreas de Saúde, Segurança, Educação e Trânsito;
7 7. A participação do Democratas numa aliança pré-eleitoral, proporcionará o estudo e a maturação de um amplo plano de governo para a cidade e uma campanha totalmente expositiva e serena, para somar com os anseios do povo de Sorocaba,
O Democratas, através de sua Executiva local, posiciona-se pela integração de esforços com o PMDB, em favor de Sorocaba, visando uma coligação para as eleições de 2012.
Este posicionamento será agora levado para análise e homologação das instâncias superiores do partido, em São Paulo e Brasília.
23 de Setembro de 2011.
Primavera Política de Sorocaba
5 de setembro de 2011
Crespo demonstra no CONSEG o DIREITO de Sorocaba ter mais efetivo.
Na reunião dos CONSEG's (Conselhos Comunitários de Segurança) de Sorocaba, ocorrida no dia 30 de agosto, com a presença do Coordenador Estadual Coronel PM Terra, quando o assunto principal foi a mobilização pela criação do 2º Batalhão da Polícia Militar em Sorocaba, Crespo demonstrou, sem contestação, que a cidade já tem O DIREITO de ter essa melhoria.
A falta de segurança pública, dever do Estado e atribuído às polícias civil e militar, está se tornando cada vez maior em Sorocaba e fazendo a cidade destoar, proporcionalmente, de todas as demais cidades do Estado (embora algumas 'estatísticas' - falsas, tentem ludibriar os incautos).
Em Sorocaba, nos últimos anos, faltam Efetivo, Viaturas (com combustível, para que elas andem) e Equipamentos de apoio.
Além disso, Sorocaba precisa de mais policiamento PRESENTE, a pé, nos bairros, que não dependa de demorados telefonemas ao 190, intermináveis esperas e apenas boletins de ocorrência.
Vejam como Crespo construiu sua tese:
Em reunião anterior do Conseg Edem, Crespo presente, o Capitão PM Saláro afirmou, corajosamente (porque o comando da PM costuma escamotear essa verdade) que o efetivo da PM em Sorocaba é insuficiente, com apenas 1 policial-militar para cada 900 habitantes, enquanto que nas demais cidades do Estado essa proporção é de 1 para 600 habitantes.
A partir dessa verdade, basta aritmética para concluir que, com 600 mil habitantes, Sorocaba tem hoje apenas 666 PM's (na verdade, é até menos: 646), quando deveriam ser 600.000 / 600 = 1.000 (mil) PM's.
Ora, se deveríamos ter - PELOS CRITÉRIOS E REALIDADE DA PRÓPRIA POLÍCA-MILITAR, 1.000 (MIL) policiais, mas temos apenas 646, significa que estão faltando, hoje, nada menos do que 354, ou seja, TREZENTOS E CINQUENTA E QUATRO policiais!
Não é a toa que a bandidagem corre solta e ri sem parar, em Sorocaba.
É uma verdadeira "farra": o efetivo é insuficiente, não se faz presente nas ruas e nos bairros, nem nas viaturas (porque geralmente acaba a cota de combustível) e quando o povo liga no 190 chamando para pegar bandidos, demora tanto que quando os policiais chegam, os bandidos já fizeram o que tinham que fazer, foram embora e a atividade policial fica no preenchimento do boletim ("termo circunstanciado").
Mas a tese de Crespo foi completada com outra informação importante, que foi revelada na reunião do dia 30 de agosto: um Batalhão, para a PM, significa um conjunto de 600 policiais, sendo aceitável (um novo Batalhão) numa variação de 350 a 850 soldados.
Ora, se faltam hoje 354 soldados, isso já justifica um novo Batalhão!
E, seguindo o mesmo raciocínio, se temos que completar 1.000 soldados (para ficar no padrão já adotado pela PM nas outras cidades do Estado), e quantidade máxima de um Batalhão é de 850, então não é possível somente aumentar o efetivo - na mesma conclusão, cabe um 2º Batalhão.
E Crespo finalizou, elogiando muito o preparo e a competência dos policiais (incluindo a Civil) e comandantes de Sorocaba, que na verdade estão "tirando leite de pedra" ao trabalhar sem os recursos humanos e financeiros necessários (e tendo que ficar calados, sem reclamar, sob pena de prisão), destacando que não será através dos Conseg's ou mesmo dos chefes policiais, que essas questões (falta de efetivo, falta de viaturas, falta de combustível e falta de Batalhão) serão resolvidas.
A culpa ou responsabilidade é dos POLÍTICOS, a começar pelo Governador do Estado, que costuma deixar Sorocaba "de lado" (apesar da cidade ter vários deputados, inclusive tucanos, e ser governada por um prefeito tucano obediente e comportado).
Crespo propôs que deve ser tirada uma Comissão de autoridades municipais para agendar uma reunião, urgente, com o Secretário Estadual de Segurança Pública, para pressionar, respeitosamente, pelo DIREITO de Sorocaba ter mais segurança pública, pelo menos ao nível das outras cidades.
"O povo de Sorocaba não paga menos impostos do que o povo das outras cidades, e portanto não tem que se contentar com as "sobras" de efetivo ou de viaturas" - afirmou Crespo, que foi muito aplaudido.
A falta de segurança pública, dever do Estado e atribuído às polícias civil e militar, está se tornando cada vez maior em Sorocaba e fazendo a cidade destoar, proporcionalmente, de todas as demais cidades do Estado (embora algumas 'estatísticas' - falsas, tentem ludibriar os incautos).
Em Sorocaba, nos últimos anos, faltam Efetivo, Viaturas (com combustível, para que elas andem) e Equipamentos de apoio.
Além disso, Sorocaba precisa de mais policiamento PRESENTE, a pé, nos bairros, que não dependa de demorados telefonemas ao 190, intermináveis esperas e apenas boletins de ocorrência.
Vejam como Crespo construiu sua tese:
Em reunião anterior do Conseg Edem, Crespo presente, o Capitão PM Saláro afirmou, corajosamente (porque o comando da PM costuma escamotear essa verdade) que o efetivo da PM em Sorocaba é insuficiente, com apenas 1 policial-militar para cada 900 habitantes, enquanto que nas demais cidades do Estado essa proporção é de 1 para 600 habitantes.
A partir dessa verdade, basta aritmética para concluir que, com 600 mil habitantes, Sorocaba tem hoje apenas 666 PM's (na verdade, é até menos: 646), quando deveriam ser 600.000 / 600 = 1.000 (mil) PM's.
Ora, se deveríamos ter - PELOS CRITÉRIOS E REALIDADE DA PRÓPRIA POLÍCA-MILITAR, 1.000 (MIL) policiais, mas temos apenas 646, significa que estão faltando, hoje, nada menos do que 354, ou seja, TREZENTOS E CINQUENTA E QUATRO policiais!
Não é a toa que a bandidagem corre solta e ri sem parar, em Sorocaba.
É uma verdadeira "farra": o efetivo é insuficiente, não se faz presente nas ruas e nos bairros, nem nas viaturas (porque geralmente acaba a cota de combustível) e quando o povo liga no 190 chamando para pegar bandidos, demora tanto que quando os policiais chegam, os bandidos já fizeram o que tinham que fazer, foram embora e a atividade policial fica no preenchimento do boletim ("termo circunstanciado").
Mas a tese de Crespo foi completada com outra informação importante, que foi revelada na reunião do dia 30 de agosto: um Batalhão, para a PM, significa um conjunto de 600 policiais, sendo aceitável (um novo Batalhão) numa variação de 350 a 850 soldados.
Ora, se faltam hoje 354 soldados, isso já justifica um novo Batalhão!
E, seguindo o mesmo raciocínio, se temos que completar 1.000 soldados (para ficar no padrão já adotado pela PM nas outras cidades do Estado), e quantidade máxima de um Batalhão é de 850, então não é possível somente aumentar o efetivo - na mesma conclusão, cabe um 2º Batalhão.
E Crespo finalizou, elogiando muito o preparo e a competência dos policiais (incluindo a Civil) e comandantes de Sorocaba, que na verdade estão "tirando leite de pedra" ao trabalhar sem os recursos humanos e financeiros necessários (e tendo que ficar calados, sem reclamar, sob pena de prisão), destacando que não será através dos Conseg's ou mesmo dos chefes policiais, que essas questões (falta de efetivo, falta de viaturas, falta de combustível e falta de Batalhão) serão resolvidas.
A culpa ou responsabilidade é dos POLÍTICOS, a começar pelo Governador do Estado, que costuma deixar Sorocaba "de lado" (apesar da cidade ter vários deputados, inclusive tucanos, e ser governada por um prefeito tucano obediente e comportado).
Crespo propôs que deve ser tirada uma Comissão de autoridades municipais para agendar uma reunião, urgente, com o Secretário Estadual de Segurança Pública, para pressionar, respeitosamente, pelo DIREITO de Sorocaba ter mais segurança pública, pelo menos ao nível das outras cidades.
"O povo de Sorocaba não paga menos impostos do que o povo das outras cidades, e portanto não tem que se contentar com as "sobras" de efetivo ou de viaturas" - afirmou Crespo, que foi muito aplaudido.
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